a Dorothy sempre tinha acreditado que o coração era uma coisa simples: basicamente um chupa-chupa, uma coisa docinha, vermelha e com aquela forma característica. só podia trazer coisas boas. até que um dia lhe disseram que não, que era mais complicado, que às vezes o coração dói ou bate mais forte e que é possível guardar pessoas dentro do coração. na verdade, ela acha que isso são coisas de filmes, poemas de amor e de canções. e continua a acreditar no que sempre acreditou quanto ao coração. e claro, nem sequer duvida de que os seus sapatinhos vermelhos sejam mágicos e que podem levá-la a qualquer lado.
[o título é uma música do Perry Blake que não consegui encontrar por aí...]
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